sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Louca Moção
vou bem, bem ao vento, bem caminhando e bem sonhando.
vou sem ver, sem muito pouco alcançar, e quase som nenhum encontro.
bem vinda era do gelo, a velocidade da luz nos espera, e quem dera eu poder uma vez outra , outras vezes mais, ser eu quem sou sem contenção, pois antes o correr tu corre e parado ainda alcanço, alcanço e descanso pois a fumaça indica o fogo e no fogo há furta cores brilhantes ou fracassos de um canto e cantei a me queimar, queimando á vento o outono que já caíra e aclamava o frio inverno. deixe ao canto, o aclame o sussurro e ao lado deleite, deite e a água cairá para cima; abra os olhos e a terra ira mover-se aos quadrados em minha louca moção de amor.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Velho amanhã de Hoje
Embora fosse justo porém confuso, se o tempo parar por hoje, amanha, hoje ainda seria. Sendo hoje o velho dia de ontem, amanhã estarei no futuro do velho dia de hoje. pequeno porém sem precedentes, justo e no entanto ilimitado, feroz portanto absoluto correndo devidamente parado. sem parábolas de estátuas vivas que ainda podem com o vento balançar seus cabelos. e continuo a escrever sobre o por que, de quem foi para onde, quando ainda havia mundo. sendo breve ou profundo eis que agora me toma por um, todo este espaço os dons de ouvir os sons do silêncio nos olhos de cada um a quem não se direcionam mais palavras.
Rubeni Jr.
Rubeni Jr.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Saber Sentir
Acredito em tudo aquilo que não sinto falta, verdadeiro ou falso acredito no amor e no desespero.
Estou perto de tudo aquilo que não tenho; tenho medo de tudo aquilo que preciso e o que tenho, o que tenho não sinto falta alguma, erroneamente valor algum lhe atribuo e por pouco lhe perco.
A saudade de um abraço e do sorriso em teu colo, sinto falta por que ter não tenho, por que possuindo-o falta alguma eu sentiria agora.
Olhando em teus olhos vejo apenas a sombra de meus passos preguiçosos, deitados ou encostados pelos cantos da mente que vive de sonhos, levando a algum lugar, o desejo de ter de volta tudo isso o que sinto a falta, pois falta sentir, coragem de agir, um pouco de olhar e sem condições saber como amar.
Estou perto de tudo aquilo que não tenho; tenho medo de tudo aquilo que preciso e o que tenho, o que tenho não sinto falta alguma, erroneamente valor algum lhe atribuo e por pouco lhe perco.
A saudade de um abraço e do sorriso em teu colo, sinto falta por que ter não tenho, por que possuindo-o falta alguma eu sentiria agora.
Olhando em teus olhos vejo apenas a sombra de meus passos preguiçosos, deitados ou encostados pelos cantos da mente que vive de sonhos, levando a algum lugar, o desejo de ter de volta tudo isso o que sinto a falta, pois falta sentir, coragem de agir, um pouco de olhar e sem condições saber como amar.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Elemento
Quem quer queira tocar o vento, não poderá vê-lo e de verdade queira mesmo ouvir o sons que sorrateiramente faz o silêncio de um olhar que emite um fogo literal. corra até onde a chuva inicia seus passos marcando a terra e deixe a poeira subir. Olhe para o céu e não pense em nada, tudo fará efeito em segundos; as horas passaram depressa; os anos virão em apenas um piscar e tudo nascerá de novo, pois quando tudo mudar eis que ali ainda estará azul a cor do céu, brancas as nuvens e amarelo o sol de um próximo dia o qual não pode afixar os olhos ao teu espelho de vaidade. sei que sou belo porém invisível, sentido porém intocável, dizer qualquer palavra não emite som algum pois tu não me escutas, e amar não me trouxe o que eu mais esperei da vida: o amor.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Simples promiscuidade
Simples, é abrir o verbo o mesmo que rasga a garganta de quem não sabe falar pouco, e falar pouco não é defeito, é direito e obrigação a quem já falou de mais. O tempo é promiscuo indefinido e provavelmente infinito se a vida continuar, pois há quem diga que é traiçoeiro e tem um primo chamado destino que adora pregar peças e dizer que escolhas são nada ou pouco fáceis, atitudes são tudo ou nada raras e as palavras, essas todos querem menos e de mais falam sobre fazer. e triste alegre, pensante e instintivamente vingativo, aprendendo somente pós o erro pois sim meu nome é ego minha profissão é acalanto e para as grandes mentes sou o silencio, para pequenas um atropelo instantâneo e havendo algum azar que morra na 1º guerra mundial dos loucos pois de louco a gênio foi a sorte, de tempo em tempo arrastado foi o vento e voz a voz me encontro a cada passo os caminhos do numeroso futuro.
sábado, 28 de julho de 2012
Voo Livre
Ao voar rosne além da voz que ficou rouca, seu rugido eu vou reger quando o orvalho encontrar o chão. O velho pergaminho era nítido como água; aflito como a mágica que aclamava uma poesia escrita á tinta rupestre, e mais parecia pó das velhas rochas, deixando esvair-se entre os dedos o que aparentava ser um eterno dançarino, o planador de papel diante do avermelhar do sol poente; o que em chamas chamar-se-ia cinza mas o vento o levou voou e curtiu até desaparecer transparentemente no ar da noite o azul de olhos inertes ás mãos do guerreiro sem espada e mente aberta, uma pena molhada em tinta para o poeta esquecido no clarão da noite que deixou voar para longe a poesia sem nome, sem fim e sem destino.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Lins
Atraia a mim, para perto de ti... Esconda-me...e sem pensar duas vezes, encontra-me no aperto de teu abraço, me sonda em sonhos sem precisar tocar minhas mãos. encontre a voz que se perdeu no sussurro e salve a alma perdida em meio a escuridão sórdida, pois o céu é meu nobre limite, ás palavras minha majestosa nobreza e seguindo o caminho do rio despejou-se em mar aberto a gaivota branca planando liberdade e dando voo ao pouco que restou do passado em um momento, do momento em um pedaço de papel.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Sombra de Prata
Sombra de prata que rasga o vento no papel que escrevo as ilusões e os versos, a cor de tinta desta caneta parece o mar ao dia, fazendo reflexo a um raio do céu. raio do céu sem sol que ilumina a lua cinza pescada em grãos de areia e chão de nuvens lineares. sem melancolia são versos intermináveis, são versos loucos não há amor platônico são palavras sem um único soluço, molhadas sem chuva e secas em papel timbrado com cera quente no velho baú de historias medievais. está sempre caminhando ao lado, e ao lado contrário das estrelas nunca se perde a velha coruja a embrear-se nas noites de inverno em que nevaria e nevava, chovia e assim nascia o sol na enseada, esgotando a tinta na ponta da pena e enxugando o restinho de sereno que voou com o poema em um papel molhado de tinta azul... azul da cor dos olhos azul da cor dos sonhos... azul da cor do mar.
terça-feira, 3 de julho de 2012
Trilhos de um trem
Vagante andarilho de ferro, já conheço teu sorriso, não te escondes em tristeza. vivo teus sois de violeta sobre as costas das altas montanhas de pequeno arranha céu. Onde ainda corro teus passos nobres e sobre os trilhos do trem da meia noite, ouço tua voz correndo ao vento e soa o eco ao coração de lata brandindo fogo, estalando labaredas em suas veias. sejas tu quem for atenda meu pedido veloz homem de lata, me leve ao por do sol na parte alta da montanha. onde as águas formam um belo espelho e quando a noite se aproxima a lua não é só uma história. me eleve aos céus e me deixe ver do alto, descer ao chão a luz do dia que deu colo a locomotiva da vida para o sorriso de um menino. ® Rubeni Jr.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
No Fim
Quando o amor acabar quero estar apaixonado pela próxima vista, e se apaixonado me for confuso ou perdido, haveria de estar inteiro o coração. Em meio ao fio de perder o sentido, que não me falhe a memória de um beijo para que pouco me sobre o juízo e estarei além da compreensão, amando o momento além da conta.
Se compreender, ver estrelas é um efeito colateral sórdido desse doce veneno que corre em minhas veias, não o fim, não o inicio, mas ao decorrer das linhas de cada corpo. Buscando intensamente encontrar um lado oposto em sua positividade sem longas conversas, com pequenos olhares, atraindo desejos, tornando-os gravidade e ventania, inimiga destra e voraz da sensação leve que me traz sua liberdade em asas brancas, e só me encontra em livre voo a teu colo, onde não há regras, onde não há defeitos nem preconceito somente em teu colo a me esquecer de um mundo. ® Rubeni Jr.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Ninguém
Ninguém vê, ninguém procura, alguém enxerga e eis a cura, agora toda a luz o viu, e em verdade ninguém floresceu. Oh! Leve engano, eu antes o vi brotar do chão sendo o certo loucamente errado sobre as linhas linhas tortas de minhas pegadas erronias. breve em todas as faces que fazem lágrimas ao fechar das portas do coração, será dito que os deslizes convidam as desculpas a abrirem novas janelas para o perdão, que nada vago, ou mesmo falso, seja talvez mentiroso e um tanto irônico o que não o faz diferente. Então Diga-me vida defina "ninguém" conte-me a história daquele que é tudo está nas palavras de todos ainda assim significa nada. pois ninguém é diferente de nada e nada diferente de ninguém. ® Rubeni Jr.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Luziânia
Declare-se solene a envolver o amor que palpita o coração de um filho amante de sua terra natal. Terra da cor de meu sangue que de outros, em outrora derramados em escravidão, ergueram sobre meus pés a estrada que hoje caminha e sobre grande suor a casa onde moro.
Entre promessas e andares da vida, paira em ti as palavras e ancora a céu aberto tua fé, essa erguida ao teu centro para que jamais esquecida. Plantada sobre teu solo a árvore da vida que alimenta toda infância , sobre teu ventre aqueles que jazem, descansam aos teus pés os ardorosos anos de trabalho. Ao enoitecer bela, vigia sobre o brilho da lua, o relance aos olhares apaixonados e antes que possa perceber, a noite convida o sol a amanhecer o dia, trazendo em alto relevo os tons verdes de seus campos e encalços no clareio das águas.
Dignos e honrados os que passaram pela dor dos séculos para conquistar o diamante da liberdade, seu valor era inestimável e seu nome era alforria, São Benedito que o diga, pois viveu essa alegria e fez consigo história. Hoje assistirás as crianças a correr, em festa pularem e pós domingo de páscoa a festa do Divino os traz a paz, e no tronco do tamboril as marcas do passado visíveis em sombra. Frutificados os teus sonhos, extenso é seu crescer, indefinidos os seus domínios, lugar bom de viver, antes a pequena criança ainda nada formada hoje se chama Luziânia minha cidade amada. ® Rubeni Jr.
Entre promessas e andares da vida, paira em ti as palavras e ancora a céu aberto tua fé, essa erguida ao teu centro para que jamais esquecida. Plantada sobre teu solo a árvore da vida que alimenta toda infância , sobre teu ventre aqueles que jazem, descansam aos teus pés os ardorosos anos de trabalho. Ao enoitecer bela, vigia sobre o brilho da lua, o relance aos olhares apaixonados e antes que possa perceber, a noite convida o sol a amanhecer o dia, trazendo em alto relevo os tons verdes de seus campos e encalços no clareio das águas.
Dignos e honrados os que passaram pela dor dos séculos para conquistar o diamante da liberdade, seu valor era inestimável e seu nome era alforria, São Benedito que o diga, pois viveu essa alegria e fez consigo história. Hoje assistirás as crianças a correr, em festa pularem e pós domingo de páscoa a festa do Divino os traz a paz, e no tronco do tamboril as marcas do passado visíveis em sombra. Frutificados os teus sonhos, extenso é seu crescer, indefinidos os seus domínios, lugar bom de viver, antes a pequena criança ainda nada formada hoje se chama Luziânia minha cidade amada. ® Rubeni Jr.
Meu Valor
Apesar de tudo, pensei: ainda vivo correndo atrás do que continua jogando óleo na pista e me fazendo cair. O Coração continua acelerado para um farol vermelho, que não me deixa avançar nem mesmo as palavras. as pernas ainda estão bambas por um piscar de olhos que não faz questão da minha presença, e novamente me pergunto. onde está minha moral? e o que fiz com minha dignidade e força? no que estive pensando tanto tempo? talvez em nada. Estar cego, pouco me fez ouvir as palavras de quem realmente moveria montanhas para que o sorriso ao farol vermelho fosse ao menos amarelo a quem estava ao lado. ® Rubeni Jr.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Fixação
Aproxime-se dos meus olhos e veja; a curiosidade
não é meu forte. A droga mais pesada não é fabricada, vem de um sentimento, vem
de dentro, vem de você se chama amor e transparece. Quando passar por mim o
silêncio é um segundo nome, o conhecimento é meu guia experiente e as palavras
uma segunda clave de sol que diz que o veneno não dói tanto quando corre em
suas veias, e que envenenar significa matar a si mesmo. A ilusão é frágil, doce
e não passa de escória, pois de verdade a história, conta ao medo as mentiras do
arrependimento. Distante de um sonho estala a primavera, acima dos passos vi
minha próxima pedra mover-se entre linhas de areia e escassez do deserto. ® Rubeni Jr.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Back to me
Encontrar-me em seu
sorriso mais breve queira eu, querendo conhecer sua mais vaga loucura, pois
nela posso estar a perder grande dose de juízo, acompanhado desta taça de vinho
branco, me sento em um banco de praça, ouvindo palavras sem sentido, e amores
fantasiosos desfrutando de sua clara imaginação e inocência. Recebo o som da
sua voz e o arrepio me diz em auto que estou errado e de delírios não passam, talvez
seja louco, porém não me arrependo.
O Mal de amar tem gosto
de chocolate amargo, viajar em lembranças tem seu cheiro profundo, e talvez delirar
a frio e febre me fez perceber num só beijo toda a mágica de se perder o sono por
um frio que vem de dentro, não de tristeza nem felicidade, mas da saudade que
não te traz de volta. ® Rubeni Jr.
A ultima Brisa aos quatro cantos
O meu fim está ao norte, o dia mais feliz, minha morte, se encontra congelada a nordeste dos meus versos
mais simples, a direita de meu coração estaria a razão para conquistar seu coração deixando cair sobre sua cabeça as folhas de outono e em meu rosto escorreriam as lágrimas a cantar de felicidade e brilho e quando se encontrarem ao chão essa desabrocharia a primeira flor da primavera, de voz soprano, escondida pela neblina que perdeu sob a terra os sussurros tão próximos de um arrepio visíveis ou não estamos cegos por nossos corações. quis deixar ferver o sangue e arder a um fogo leve o sentimento que não tinha mais volta
se de algo tiver me esquecido, que seja minha morta ignorância e que descanse em paz toda raiva dentro do meu ser para que os furacões se tornem leves brisas, levando consigo meu cansaço salvando a loucura de pessoas simples, fazendo brilhar os olhos de quem eu amo. ® Rubeni Jr.
terça-feira, 29 de maio de 2012
Aos Quatro cantos
Minha
deixa ao norte se encontra. O dia mais feliz ao sul versátil congela a nordeste
todo ser em versos simples, a leste dos pensamentos de amor, estaria à razão
para encantá-la em outono e cantar de lágrimas púrpuras, mas de encontro ao
chão dilata-se a primavera serena em sopro á sua voz soprano, Oculta pela neblina
aterradora dos vagos sussurros sentidos a oeste do arrepio, visíveis ou não, mas
cegos pelos olhos do coração. Quis deixar ferver o sangue e arder a fogo brando
o sentimento irreversível, e se de algo me esqueci, que Jaz seja minha
ignorância e que descanse em paz toda raiva adormecendo a fúria dos bons ventos,
despejando velhos cansaços aos delírios de um ser comum e mais brilho ao céu de
seus olhos. ® Rubeni Jr.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Silence
Te escrevi sem descrever, lembrei seu rosto sem mesmo olhar, senti seu beijo sem tocar tua boca e me projetei em sua mente mencionando ao tom das águas, o teu sorriso, tua voz a meu inteiro silêncio e no outono em queda livre estarão as folhas, primícias do inverno. Em pouco estarei mútuo derretendo ao entrelace de seus braços e na primavera estará em mente o forte exale de sua surreal inocência e ao prazer de pequenos,ingênuos e inseparáveis corpos. inflamáveis ao toque, desejos que por um momento cogitei não saber, mesmo ocultos percebi a clareza na intenção de domínio e praticamente o fez real, escrevi sem descrever, amei sem te tocar, deixei perplexo o silêncio por simples saber amar. ® Rubeni Jr.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
"Ser um único Ser"
Quando tentei entender o amor percebi que para vê-lo teria de ser romântico.
Quando Quis entender o romantismo percebi que o preconceito o estava sobrepondo.
ao me perguntar o que era preconceito, descobri que era tudo aquilo que estava contra a minha opinião e dentro de meu coração um orgulho latente. Ao mudar minha opinião descobri que romantismo estava além da poesia e belas palavras, eram jazidas de diamante bruto, se lapidada ganha extrema beleza e fragilidade sem tons nem escalas cortantes. Levei-o a compreensão de mim mesmo e surpreender era o uma espada de dois gumes, lados estes os que trazem o entendimento sobre o ser mulher, outro aquele que traz a força de ser homem. E vi cortar-se ao meio o caráter, recebendo o nome de "a outra face" que faz romântico o ser ignorante, sábio o preconceituoso e completamente louco o mundo em que vivo. ® Rubeni Jr.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Questions
Perguntas e perguntas.
Seriam elas simples de responder, se não
fosse "eu" o ser questionado e mais ainda se não viessem de minha
própria mente as mais complexas.
Verdadeiramente inteligentes as que me
calam por alguns segundos,
quanta sutileza
daquelas que simpaticamente estão apaixonadas por suas respostas,
nem as posso ver são
claramente infinitas ainda que morram, pois vivas me dizem que nem sei quem sou
e nada posso dizer, de veras não saberia dizer sobre mim um palmo do que só a consciência
desfruta solenemente em convivência dia-após-dia e somente as noites assistiram
a penúria de minhas duvidas.
Brava relampeja a palavra, suicida é a
dúvida que mantém a força densa de minhas perguntas, volátil o ser que busca as
respostas as quais nunca encontro. o tempo é flexível e imortal é soberano e
inquestionável e mesmo assim é esquecido na plena ignorância que cega, me
envenena e abate a esperança da resposta á todas as questões que me fiz e mesmo
ao fim de minha própria vida não haveria o fim de minhas perguntas. ® Rubeni Jr.
terça-feira, 10 de abril de 2012
Antes que Diga
Despedidas são intensas e as vezes nada custa um abraço
a chegada e ainda mais plena e nada custa um sorriso,
a dificuldade e constante e nada custa lutar,
custa muito perder, custa muito deixar, custa caro viver, indestrutível o que não desistir, não estou aqui por sua dor, vim aqui lhe fazer sorrir.
por que as lágrimas do erro te viram chorando, que o sorriso do aprendizado a veja cantando. ® Rubeni Jr.
Menções
Menciona-me, e sobre o sonho acordado te encontro mas de crer sou incapaz, incapaz de ver e nas palavras ainda que incrédulo acredito. Perdido, ao pé da letra me encontro a soletrar a vida ao conduzir num sopro vago e vagamente de um passo a um passado, por mero esquecimento fiz sangrar as menções da dor, sem lágrimas nem silêncio e se conterá o suplício da incessante loucura derramada sob ordem de expresso extermínio da fúria, súbita com traços fortes de melancolia, me conteve imediatos sentimentos ante-o desprezo outrora a insensatez mas por hora bate em meu peito as cardíacas menções de uma mente sem tropeços mas de visíveis fracassos , sem igual ela seria e tão igual a mim te faço, dilata por fora o que por dentro não quer ficar, se por dentro me ama por fora ha de mostrar. ® Rubeni Jr.
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